CRIANÇA E ADOLESCENTE É PRIORIDADE, PRINCIPALMENTE NA CATÁSTROFE!

Após a tragédia de 12/01/2011, a Ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos esteve em Teresópolis pretendendo apurar denúncias de adoção irregular, maus tratos e abusos contra crianças e adolescentes. Verificada a inverdade das denúncias, oriundas de jornalismo incorreto e boataria desmedida, a Ministra propôs a criação de um coletivo para cuidados especiais aos menores de 18 anos vitimados pela catástrofe.

De sua iniciativa, após muitos debates, resultou o Comitê de Proteção às Crianças e aos Adolescentes Vítimas das Chuvas. Como resultado da sua atuação, foi criado também o Conselho de Abrigos Emergenciais de Teresópolis*. ESTE BLOG É O CANAL INFORMATIVO DESSAS ORGANIZAÇÕES.
*(OBS - Que por razões estratégicas, chamou-se, até 02/03/11 Conselho Municipal de Abrigos Emergenciais)

quinta-feira, 24 de março de 2011

ESCLARECIMENTOS - COMITÊ E SUAS ATAS



Recebemos queixas sobre a não atualização do blog no que concerne às atividades do Comitê.

Em primeiro lugar, cabe reproduzir o que ontem publicamos no blog da Vara da Infância:
"A pedidos, segue a informação sobre a troca de representação no Comitê de Proteção às Crianças e Adolescentes Vítimas da Chuva. O Serventuário Denilson C. Araújo, que vinha representando o Juízo, por determinação de Portaria da Juíza Titular, em 15/02/2011 licenciou-se da tarefa. Sua presença redundou em protestos da representante do Ministério Público quanto à condução que ele imprimia aos trabalhos. Preferiu, então, autorizado pela Juíza, "afastar-se para evitar tensionamento do clima do grupo". Desde então, representa a Vara, a Comissária de Justiça Fátima Gil. O mesmo Servidor segue na assessoria que prestava ao Conselho de Abrigos."

Em segundo lugar esclarecer que o Comitê tem se reunido assíduamente. Conforme apurado, as reuniões sofreram algumas dificuldades de definição de rumos, e certo esvaziamento inicial, principalmente em face da não resposta a ofícios de requisição de dados formulados a diversas autoridades, o que dificulta o pretendido diagnóstico das carências. Isso, aliado à mudança administrativa na Secretaria de Desenvolvimento Social, mais os reflexos da grave crise política local, dificultaram o trabalho. Mas o Comitê, conforme a Comissária Fátima Gil, pautou especificamente o tema da continuidade e eficácia de seus trabalhos, e decidiu prosseguir atuando, mesmo com as dificuldades.

Em terceiro lugar, a eficiente Secretária do Comitê, a Profª Adriana Vital, tem estado nas reuniões e secretariado os trabalhos, mas acumula essa função com as de professora em sala de aula e funcionária da Secretaria Municipal de Educação, que - como grande parte da administração municipal, se viu sobrecarregada com os efeitos da tragédia. Completamente assoberbada, não tem conseguido oportunidade para postar as atas das reuniões, tarefa cujo encargo será debatido pelo Comitê em reunião futura.

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