CRIANÇA E ADOLESCENTE É PRIORIDADE, PRINCIPALMENTE NA CATÁSTROFE!

Após a tragédia de 12/01/2011, a Ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos esteve em Teresópolis pretendendo apurar denúncias de adoção irregular, maus tratos e abusos contra crianças e adolescentes. Verificada a inverdade das denúncias, oriundas de jornalismo incorreto e boataria desmedida, a Ministra propôs a criação de um coletivo para cuidados especiais aos menores de 18 anos vitimados pela catástrofe.

De sua iniciativa, após muitos debates, resultou o Comitê de Proteção às Crianças e aos Adolescentes Vítimas das Chuvas. Como resultado da sua atuação, foi criado também o Conselho de Abrigos Emergenciais de Teresópolis*. ESTE BLOG É O CANAL INFORMATIVO DESSAS ORGANIZAÇÕES.
*(OBS - Que por razões estratégicas, chamou-se, até 02/03/11 Conselho Municipal de Abrigos Emergenciais)

terça-feira, 3 de maio de 2011

ÚLTIMA REUNIÃO - NOTA - "ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DO CONSELHO DE ABRIGOS - MISSÃO CUMPRIDA!"

Data: 27/04/11
Iniciada às 09:10horas

Presentes: Pr. David Mendonça (Abr. Irg. Brasil p/Cristo), Maria Aparecida (Paróquia Sta Rita), Raquel Ruck(Abr Igr Bat Central), Aline dos Anjos (Abr. Igr. Bat. Serra dos Órgãos), Denilson (Vara da Infância), Maria Cristina ( Abr. Assembléia de Deus- Sub- Sede), alex Lopes (Abr. Recomeçar- Meudon)

Informes e debates gerais:
  • Na presente reunião fizemos um panorama da realidade dos abrigos: os que estão ativos, e os que estão em processo de transição. As pessoas solteiras do abrigo Recomeçar (Meudon), foram transferidas Ginásio Pedrão;
  • Elaboração de ofício para averiguar a situação das contas de luz e água dos abrigos, para ser encaminhado ao ministério público e demais orgãos envolvidos.
  • Avaliamos como exitosa a missão a que se propôs o Conselho de Abrigos, decidindo encerrar suas atividades, e remetendo a partir de agora, todas as questões ao Comitê.
  • Elaboração/complementação da nota de esclarecimento sobre as atividades do Conselho de Abrigos e sua desativação (post anterior).

OBS: Ainda existem alguns abrigos que estão em atividade. Na lista de atualização, você poderá encontrar maiores informações

Nota - CONSELHO DE ABRIGOS ENCERRA SUAS ATIVIDADES


NOTA
CONSELHO DE ABRIGOS ENCERRA SUAS ATIVIDADES

O Conselho de Abrigos surgiu num momento de grande desnorteio, falta de harmonia e organização do poder público municipal, decorrente das múltiplas urgências provocadas pela tragédia de 12 de janeiro.

Sua criação deveu-se à intervenção oportuna do Comitê de Proteção às Crianças e Adolescentes Vítimas da Chuva. Por intermédio dos integrantes daquele colegiado, prepostos da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso e da ONG Aldeias Infantis SOS, em momento de intensa ansiedade e inconformismo dos gestores de abrigos, propuseram a organização das demandas, até então dispersas, pela criação de um órgão colegiado.

O Conselho teve rápida adesão dos abrigos emergenciais que haviam surgido por toda parte. Procedimentos foram uniformizados. Os problemas, aos poucos, foram sendo resolvidos. Vitórias foram alcançadas.

O Secretário de Desenvolvimento Social de então, deu ao Conselho interlocução privilegiada, atendendo de forma rápida à maioria dos pleitos. Com esse ritmo e empenho, muitos abrigos foram sendo desativados, com a transferência das famílias para outros pontos de moradia, seja por acolhimento familiar, seja por uso do aluguel social.

Como é natural em tais circunstâncias, os abrigos que iam encerrando atividades não tinham mais porque se manter no Conselho que, assim, foi se reduzindo. Registre-se, entretanto, que muitos integrantes de ex-abrigos permaneceram, de forma solidária, participando das reuniões, com o objetivo de contribuir com sua experiência com aqueles que ainda permaneciam com abrigados.

Ocorre que, hoje, reduzidos a 05 abrigos (01 deles, hoje, com apenas 01 abrigado), o Conselho passa a padecer de falta de quórum, não tendo mais sentido em prosseguir suas atividades.

Damos, nesta reunião, por cumpridos seus objetivos.

Imperioso é que se registre a boa vontade da cidadania teresopolitana, que supriu a carência do serviço público adequado por parte do governo municipal, abrindo suas casas, igrejas, escolas, galpões, para receber os vitimados pela tragédia.

Lamentável, mas necessário, que se anote a crise política que contaminou a gerência da crise. Não por outra razão, o Conselho de Abrigos chegou a emitir - logo ao início de suas atividades - uma nota, em que apelava ao entendimento, propondo a separação da crise política das necessárias providências administrativas para superação das consequências da catástrofe.

Infelizmente, o Conselho não foi ouvido.

Por isso, também é devido acrescer que, nestes três meses, tivemos que lidar com quatro secretários na Secretaria de Desenvolvimento Social - órgão chave para o que nos interessava. Sucessivas mudanças na forma de gestão e de visão da crise atrapalharam - e continuam atrapalhando - em muito a real solução dos problemas.

Exemplo gravíssimo desse descontrole administrativo é a falta de solução, para as pendências referentes às contas de água e luz, cujo os valores, não sendo pagos pela prefeitura municipal de Teresópolis, como seria devido, sujeitam as instituições e igrejas ao corte de fornecimento de tais serviços. É inaceitável que comunidades que cumpriram emergencialmente serviço público que seria obrigação do governo, sejam agora penalizadas pela sua prática solidária. Por isso, exigimos urgentemente a solução, de forma a evitar que tal problema tenha que ser levado ao poder judiciário.

De saldo muito positivo, deixamos a verificação da real possibilidade do trabalho conjunto de cidadãos simples, irmanados pela vontade de ajudar. A fraternidade entre as igrejas católicas e evangélicas dos mais diversos matizes também deve ser destacada, pois operaram suas crenças de forma concreta, mostrando que - à margem de divergências doutrinárias - é possível a convivência e a interação, em busca de melhoria da sociedade.

Com estes registros, após a reunião de hoje, os presentes decidiram dar POR ENCERRADAS AS ATIVIDADES DO CONSELHO DE ABRIGOS EMERGENCIAIS, extinguindo-o formalmente, e manifestando sua gratidão a todos que dele participaram.

Aos abrigos que ainda se fazem necessários, dado o seu menor número, entendemos que terão agora condições de efetuar as negociações eventualmente necessárias diretamente junto à autoridade municipal competente.

Entendemos ainda que o Comitê de Proteção às Crianças e Adolescentes Vítimas da Chuva, que ainda mantém suas atividades, pode também ser o foro adequado para dirigir alguma demanda pendente.

Parabéns a todos. E que Deus abençoe Teresópolis.

Teresópolis, 27 de abril de 2011.

sábado, 9 de abril de 2011

ESTUDANTES DE TERÊ: LUTO POR REALENGO, LUTA CONTRA O BULLYING!

O Conselho Juvenil de Teresópolis, projeto de formação de lideranças da VIJI Teresópolis, realizará na manhã desta segunda-feira, dia 11/04, uma GRANDE MANIFESTAÇÃO de protesto pelas mortes na Escola de Realengo e contra o Bullying, que é o problema na origem da tragédia.
O Conselho Juvenil nasceu dentro do Projeto Escola da PAZ, que visava exatamente combater o bullying, a indisciplina e a violência.
A manifestação promete. Só na chamada de largada, haviam 985 manifestantes, número que aumentará muito com as convocações que ainda serão feitas no fim de semana.
Em pouquíssimo tempo o Conselho Juvenil, mostrando a que veio, se mobilizou, se organizou e já está praticamente com o "bloco na rua", revoltado com a tragédia inaceitável.
Mais detalhes em:

sexta-feira, 8 de abril de 2011

REUNIÃO DO CONSELHO DE ABRIGOS

Data:06 /04/11
Iniciada às 09:15 horas

Presentes: Aline dos Anjos (Abr. Igr. Bat. Serra dos Órgãos), Denilson (Vara da Infância), Alex (Abr. Recomeçar- Bebidas Comary) e Márcia Moura (Care Brasil em emergências).

Informes e debates gerais:
Ouvimos o relato do Alex da atual situação do abrigo Recomeçar: mudança de coordenação, organização dos abrigados e atualização do número de pessoas atendidas no abrigo.

A representante da organização Care Brasil, Márcia Moura relatou as oportunidades de auxílio aos abrigos através de oficinas de orientações.

Os demais assuntos sobre os abrigos, não foi possível serem discutidos, pois não tivemos a representação da maioria dos abrigos. Acreditamos que esse fato aconteceu pela atual crise política que têm proporcionado a estagnação das principais demandas dos abrigos.

    quarta-feira, 6 de abril de 2011

    AGRAVAMENTO DA CRISE

    A CRISE POLÍTICA EM TERESÓPOLIS É CADA VEZ MAIS GRAVE.

    • O principal jornal local (O Diário de Teresópolis) traz hoje a notícia de mais 04 baixas importantes no 1º escalão do governo municipal.
    Demitiram-se os Secretários da Secretaria de Segurança Pública (Laet Moutinho), da Secretaria da Mulher (Norma Suely), da Secretaria de Orçamento Participativo (Rodrigo Mathias) e... o recentemente empossado Secretário de Desenvolvimento Social, DIONE MANETTI!!!! Todos por divergências com a gestão municipal.

    Lembramos que Dione viera em hora péssima, para o lugar de Rudimar (com quem as coisas começavam a caminhar na gestão da crise, no que tange às demandas do Comitê e do Conselho de Abrigos), deslocado para outra Secretaria (Administração). Feitas as ressalvas à competência do novo Secretário, criticáramos a troca, que emperrou todo o aparato de condução das providências necessárias à mais rápida solução das questões decorrentes da tragédia.

    Não temos até hoje solução para a questão dos terrenos onde seriam construídas as unidades residenciais para os desabrigados. Falta carne nas refeições dos abrigados. Quanto ao Comitê, as respostas ou não chegam ou demoram.

    • Para piorar, a CPI começou a funcionar, mas a suspeita de que podia ser uma "CPI chapa branca", como se comentou na cidade, provocou o pedido de nova CPI, por parte do Vereador Cláudio Mello, do PT (partido do Prefeito Jorge Mário). Esta, que tinha poucas chances de sair, agora vê possibilidades de vingar. Isso porque o Partido se reuniu e fechou questão, exigindo dos demais vereadores do partido que assinem o requerimento para que a Comissão seja instalada.
    • O PT também resolveu abrir processo na Comissão de Ética, contra o Prefeito Jorge Mário.
    • Está sendo chamada, para o dia 12/04, o que seus organizadores - entidades da sociedade civil - antecipadamente denominam de "Megamanifestação" contra o prefeito.

    quinta-feira, 24 de março de 2011

    CRISE POLÍTICA EM TERESÓPOLIS - RESUMO DOS FATOS


    Aqui não é espaço para considerações políticas, e não as farei. Mas sinto-me no dever de - sabendo que este blog é consultado por muitos que apoiam esforços de recuperação da cidade - prestar alguns esclarecimentos.

    É grave a crise política em Teresópolis. Preexistente à catástrofe, se aprofundou com a tragédia. A administração municipal já enfrentava problemas de gestão do dia a dia, e os problemas explodiram depois das chuvas de 12 de janeiro.

    A população teve uma atuação ímpar e solidária no primeiro momento da calamidade, com doações, trabalho voluntário, improvisação de abrigos emergenciais espontâneos, tudo a mostrar uma cidade unida para o resgate dos atingidos pela desgraça, à sua dignidade.

    Mas aos poucos foi havendo um natural esgotamento dos esforços. Muitas queixas surgiram contra o governo. A gestão da crise foi considerada ineficaz e complicada, em contrapartida negativa a uma ação comunitária célere e descomplicada. Comunidades mais afastadas se sentiram abandonadas. Houve falta de imóveis para locação, com a explosão de preços. Problemas em questões pontuais, como aluguel social, listas e cadastros de abrigos e abrigados conflitantes, assistência aos abrigos deficiente, agravaram todo o quadro, gerando manifestações de rua, nas quais teve que intervir a força policial para acalmar ânimos.

    A cidade andou tensa, impaciente, hoje em par com a indignação, parece - em muitos casos - desesperançada.

    Durante as providências administrativas para superação da catástrofe a Prefeitura foi acusada de contratações irregulares. Liminares foram concedidas em primeira instância em ações movidas pelo Ministério Público e pelo Vereador Cláudio Mello, do partido do governo. Este último fato revela um racha interno no Partido dos Trabalhadores, ao qual é filiado o Prefeito.

    O atual Prefeito trocou, em seu mandato, mais de 30 secretários. Só nos últimos meses, 04 ou 05 se demitiram. Muitos dos Secretários vieram de fora do Município, o que, desde o início, agravou as tensões. Já existiam denúncias e boatos sobre enriquecimento ilícito em gabinetes do Palácio Municipal, que ecoaram mais forte nestes tempos. Em decorrência da catástrofe, obras que estavam em andamento foram suspensas, deixando vias públicas em estado deplorável. Novas chuvas trouxeram muitos buracos às ruas, causando acidentes e quebras de veículos, aumentando a chateação do povo, que tem apelidado a cidade de "Buracópolis'.

    Em dada altura (de 01 mês para cá), segmentos da população, muitos legitimamente indignados e reivindicantes, mas outros se aproveitando da oportunidade para ressuscitar fantasmas políticos a credenciarem-se eleitoralmente, foram às ruas em manifestações em frente à Câmara Municipal. Pediam o impeachment do Prefeito Dr. Jorge Mário. Algumas manifestações (duas últimas terças-feiras) foram acaloradas, reunindo mais de 2.000, 2.500 pessoas, conforme divulgação da imprensa local. Na primeira destas, houve tensão, vidros da Câmara foram quebrados, a Força Nacional teve de aplicar maior rigor e uma ou duas bombas de efeito moral foram usadas.

    Os representantes da manifestação conseguiram entregar um abaixo assinado com cerca de 6.000 assinaturas, que pedia já a instalação de Comissão Processante, para a viabilização do processo de impeachment. A Câmara de Vereadores resistiu, relutou o quanto pôde, mas finalmente - mantida a mobilização das ruas - decidiu, nesta última semana, instaurar não a comissão processante, mas uma CPI para apurar denúncias de gestão ruinosa na Prefeitura Municipal. Parte dos manifestantes promete se manter ativa até a conclusão dos trabalhos da CPI. Outro pedido de CPI foi protolocado. Aqui e ali fala-se em renúncia ou licença do Chefe do Executivo, além de sua saída do PT.

    EM MINHA OPINIÃO

    - A crise agravou-se em má hora. Atrapalha a recuperação da cidade, prejudica o aporte de recursos, quebra a confiança da graciosa solidariedade que o povo construíra, pois este teme ser manipulado por um ou outro lado.

    - Por isso, o Conselho de Abrigos tirou em uma das suas primeiras reuniões a "nota sobre a crise política na cidade", que segue aí no menu ao lado. Nela os representantes de Abrigos apelavam à união, a um pacto que soubesse separar a crise política da crise decorrente da necessidade de reconstrução da cidade. Defendi esta posição. Embora discordante de há muito de formas de condução da gestão municipal, defendi que não se devia enfraquecer o comando do Município em hora tão delicada. O ideal era o acordo, inclusive para nomeação de um Secretário de consenso entre governo e oposição, para gerir as tarefas de recuperação. Alguém acima de qualquer suspeita, "um Jaime Lerner", por exemplo. Não veio qualquer acordo.

    - O atual quadro prejudica em muito o trabalho do Comitê. Portanto, vai aqui o histórico e o esclarecimento para que todos fiquemos atentos e tenhamos clareza das dificuldades de atuação que aguardam os coletivos que se expressam neste blog.

    - Assumi pessoalmente o dever e o risco de aqui oferecer esta matéria, que, por isto mesmo, assino.

    Teresópolis, 24/03/2011
    Denilson Cardoso de Araújo
    *.*
    este texto sofreu pequenas correções às 17:02

    ESCLARECIMENTOS - COMITÊ E SUAS ATAS



    Recebemos queixas sobre a não atualização do blog no que concerne às atividades do Comitê.

    Em primeiro lugar, cabe reproduzir o que ontem publicamos no blog da Vara da Infância:
    "A pedidos, segue a informação sobre a troca de representação no Comitê de Proteção às Crianças e Adolescentes Vítimas da Chuva. O Serventuário Denilson C. Araújo, que vinha representando o Juízo, por determinação de Portaria da Juíza Titular, em 15/02/2011 licenciou-se da tarefa. Sua presença redundou em protestos da representante do Ministério Público quanto à condução que ele imprimia aos trabalhos. Preferiu, então, autorizado pela Juíza, "afastar-se para evitar tensionamento do clima do grupo". Desde então, representa a Vara, a Comissária de Justiça Fátima Gil. O mesmo Servidor segue na assessoria que prestava ao Conselho de Abrigos."

    Em segundo lugar esclarecer que o Comitê tem se reunido assíduamente. Conforme apurado, as reuniões sofreram algumas dificuldades de definição de rumos, e certo esvaziamento inicial, principalmente em face da não resposta a ofícios de requisição de dados formulados a diversas autoridades, o que dificulta o pretendido diagnóstico das carências. Isso, aliado à mudança administrativa na Secretaria de Desenvolvimento Social, mais os reflexos da grave crise política local, dificultaram o trabalho. Mas o Comitê, conforme a Comissária Fátima Gil, pautou especificamente o tema da continuidade e eficácia de seus trabalhos, e decidiu prosseguir atuando, mesmo com as dificuldades.

    Em terceiro lugar, a eficiente Secretária do Comitê, a Profª Adriana Vital, tem estado nas reuniões e secretariado os trabalhos, mas acumula essa função com as de professora em sala de aula e funcionária da Secretaria Municipal de Educação, que - como grande parte da administração municipal, se viu sobrecarregada com os efeitos da tragédia. Completamente assoberbada, não tem conseguido oportunidade para postar as atas das reuniões, tarefa cujo encargo será debatido pelo Comitê em reunião futura.

    quarta-feira, 23 de março de 2011

    ATUALIZAÇÃO LISTA DE ABRIGOS

    A Secretária do Conselho de Abrigos, Aline dos Anjos, atualizou hoje a lista de abrigos/abrigados. Veja no menu lateral.

    REUNIÃO DO CONSELHO DE ABRIGOS

    Data: 23/03/11
    Iniciada às 09:15 horas

    Presentes: Pr. David Mendonça (Abr. Irg. Brasil p/Cristo), Maria Aparecida (Paróquia Sta Rita), Aline dos Anjos (Abr. Igr. Bat. Serra dos Órgãos), Denilson (Vara da Infância), Maria Margarida de Barros e Vanda Barbosa de Franca (Abr. Associação de Promoção Social- López y Vicuña), Arthur (Abr. Igr. Bat. Barra do Imbuí).

    Informes e debates gerais:
    • Atualização dos abrigos - fizemos a revisão do número de pessoas atendidas nos abrigos.
    • Periodicidade das reuniões - debatemos sobre a necessidade da quantidade de reuniões, para a atual fase dos abrigos ( redução no número de abrigos).
    • Situação da Saúde Mental para os abrigos - Retomamos o debate sobre o diálogo com a Saúde Mental da SMS, para as situações de dependentes químicos (casos de alcoolismo) nos abrigos. A secretária do Conselho de Abrigos, Aline dos Anjos em conversa com a Dr. Cláudia Reis, relatou que a SMS através da Saúde Mental propõe conversar com os coordenadores dos abrigos na reunião do Conselho de Abrigos. Mas na presente reunião, questionou-se sobre a importância da visitação da SMS nos abrigos para diagnosticar os casos de abrigados que necessitam de atendimento oferecido pela Saúde Mental.
    • Documento sobre o Aluguel Social - Os abrigos confirmaram que receberam da SDS a Portaria sobre o Aluguel social.

    Decisões/encaminhamentos:

    • Solicitar a SMS comparecimento aos abrigos para fazer o diagnóstico das pessoas nos abrigos que necessitam de atendimento prestado pela Saúde Mental da SMS.
    • As reuniões do Conselho de Abrigos terão periodicidade quinzenal. Na medida da urgência dos abrigos, poderão ter reuniões extraordinárias.